Pontos e Terminais acabam por entupir a Cidade. E são sempre pontos nevrálgicos do transito, além de expor passageiros e transeuntes ao sempre presente descaso das autoridades quanto à segurança e o conforto. Muitos ex-usuários do Transporte Coletivo hoje são motociclistas satisfeitos. O próximo passo é que usuários e motociclistas tenham acesso ao automóvel, esse sim, o único meio de transporte decente. Um carro popular hoje, taxado a menos por ser bem indispensável, poderia custar 30 salários mínimos. Se financiado por linha oficial, dessas que financiam até loja de conveniência em aeroporto, pode custar meio salário por mês, em setenta e dois meses. Muito melhor que tomar sol e chuva, sofrer com filas e desconforto, enfrentar assaltantes, além de carregar a "matula na cacunda". Se formos falar do números de horas poupadas, então...
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